humilhe, Um escravo público

Sou uma pessoa que nasci para ser submisso às outras. Receber ordens, servir, trabalhar de graça, me submeter, é meu estilo de vida. Sei que não é normal, mas não posso negar esta minha vocação. Nunca procuro sexo ou relacionamento. Procuro apenas mulheres que não se incomodam de dar ordens, serem superiores ou mulheres que não sentem dó de me humilhar, maltratar, me usar. Sou apenas um masoquista!

segunda-feira, dezembro 19

Oi amigo-capacho

Oi lindoooooo
Tudo bem com voce?
Obrigado pelo presente, todo fim de ano não resisto e exploro voce, coitadinho. Este ano era só cem, e acabei explorando mais, ai coitadinho, mas agora já foi, paciência, sempre dou esta mancada. Gostei do lance de escrever direto em seu site, vou tentar escrever sempre, espero que as pessoas gostem.
Escrever minha experência em ter um escravo?
Bem, foi bem estranho no começo, mas depois de 10 anos a gente se acostuma, rs. Ja considero-o um amigo, bem exótico, mas um amigo-capacho, como gosto de dizer. Hoje não sinto mais dó, sei que ele nasceu para ser assim, até tentei entender, mas desisti. Apenas aproveito o máximo que posso, e ele nunca me decepciona. As vezes tenho q entender os limites dele morar longe, mas sei que se morasse perto, como antigamente, me serviria do jeito que sempre gostei. Ficava com a consciencia pesada cada vez q eu abusava dele, mas hoje num consigo ficar.
Ele q me deu a maior força pra sair de casa e me virar sozinha, sem ele com certeza num seria a pessoa q sou hoje. Lembro do tempo q aluguei um ape sozinha, pela primeira vez fui morar sozinha e ele vinha dormir no ape, pq tinha medo, mas como tb tinha medo dele, colocava ele pra dormir perto do tanque e fechava a porta da cozinha com a chave, rs. Fiz isso por meses, e ele todo dia vinha. Com o tempo tava tão acostumada com ele lá q as vezes esquecia de abrir a porta pra ele sair, e ele ficava o dia inteiro lá, preso, hahahaha, ai eu chegava e esquecia ele a noite, ele chegou a ficar lá por tres dias seguidos, sem comida, só tinha a agua do tanque, mas ele nunca reclamava, apenas ficava lá. Quando abria a porta ele me olhava e com um sorriso de cachorro sem dono, me beijava os pés, acho q era de agradecimento, sei lá.
Depois conto mais, tenho q sair.
Beijos amigo-capacho.

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